Opinião
Desde a sua fundação a Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO) tem contado com o conhecimento e dedicação de profissionais que a credibilizaram junto da comunidade científica. É com este espírito e com esta responsabilidade que, a Lista A, apresenta uma equipa multisciplinar, motivada e coesa, que trará uma renovada energia ao seio desta sociedade.
Leia a análise do Dr. André Mansinho, oncologista, no Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, sobre o cancro da próstata e os resultados apresentados no ensaio PROfound.
Leia a opinião da Dr.ª Gabriela Sousa, médica oncologista e diretora do Serviço de Oncologia Médica do IPO Coimbra, sobre os fatores de risco, diagnóstico e tratamento do carcinoma de células renais.
Saiba como correu as 4.ªs Atualizações em Cancro do Pulmão CUF através do artigo de opinião da Dr.ª Bárbara Parente, pneumologista do Hospital CUF Porto e Coordenadora Norte do Instituto CUF de Oncologia.
Leia a análise da Dr.ª Rita Teixeira de Sousa, do Serviço de Oncologia Médica, Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar de Lisboa Norte, sobre a aprovação do Infarmed para o financiamento de pembrolizumab no tratamento adjuvante de adultos com melanoma em estadio III.
Leia a análise da Dr.ª Helena Figueira Martins, assistente hospitalar de Hematologia, Serviço de Hematologia e Transplantação de Medula Óssea do Hospital de Santa Maria, sobre o mieloma múltiplo.
Leia a análise do diretor do Departamento de Oncologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), Dr. Fernando Barata, sobre os resultados do estudo KEYNOTE-407 divulgados no European Lung Cancer Virtual Congress 2021.
Conheça a opinião do cirurgião colorretal e coordenador da cirurgia geral do Hospital Lusíadas, Lisboa, Prof. Doutor Nuno Figueiredo, sobre as novas técnicas de tratamento no cancro colorretal e o caminho que está a ser feito para a cura desta patologia.
A prática de atividade física regular, nomeadamente a realização de 150 a 300 minutos de atividade aeróbia moderada por semana, está relacionada com a redução do risco de doenças não transmissíveis como doenças cardio e cerebrovasculares, diabetes, cancro da mama e cancro do cólon. No entanto, em todo o mundo um em cada quatro adultos e três em cada quatro adolescentes (11 aos 17 anos) não cumprem estas recomendações. Nos países mais desenvolvidos, o nível de inatividade física chega aos 70%.[1]
Conheça a opinião da Dr.ª Sofia Viamonte, médica fisiatra, diretora do Centro de Reabilitação do Norte e coordenadora do programa ONCOMOVE® da Associação de Investigação em Cuidados de Suporte e Oncologia (AICSO), sobre a segurança e o benefício do exercício no doente oncológico no que se refere ao sistema cardiovascular.