Os doentes que pertencem às populações especiais também podem ser tratados com imunoterapia de “forma segura”, uma vez que estudos defendem que nesses grupos a “eficácia não fica alterada”. A mensagem é da especialista Dr.ª Ana Barroso, no evento “Cancro do Pulmão: o Doente no Centro da Imunoterapia”, que se realizou a 10 de outubro.
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