O Dr. Hugo Nunes começa por referir que “o médico de família tem um papel primordial em todas as doenças por definição”, e lança a questão: “Qual é a abordagem, no sentido de adequação de cuidados, a um doente que acabou de tratar uma doença que tem apesar de tudo um prognóstico difícil e que se associa a um risco de recaída”.
Em reposta, o Dr. Pedro Barreira esclarece que “a pergunta é fundamental”, uma vez que “a Medicina Geral e Familiar é base de qualquer serviço ou sistema de saúde” e explica que no caso de um diagnóstico de melanoma não só o doente deve ser seguido, mas toda a rede familiar envolvente.
Ao longo de toda a discussão fica claro a importância da Medicina Geral e Familiar com uma atuação “transversal”, e com objetivos claros e alinhados de forma multidisciplinar: “envolver a família, partilhar e desmitificar informação de forma a evitar a desinformação”.
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